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Mostrando postagens de 2017

CHARGE/ILUSTRAÇÃO: Os Estados Unidos na Divisão Internacional do Trabalho

CHARGE/ILUSTRAÇÃO: Os Estados Unidos na Divisão Internacional do Trabalho As grandes empresas capitalistas dos países industrializados detinham ( e continuam) o controle das infraestruturas (indústrias de bens de produção), orientando, é claro, a produção para seus interesses econômicos, sem se preocuparem a mínima com o desenvolvimento industrial dos outros países. Lembrando que, não é somente os EUA que possui tal influência. Ilustração: Capitalismo para principiantes. Carlos Eduardo Novaes. página: 131.  EDIÇÃO E SÍNTESE:  FERNANDA E .  MATTOS,  AUTORA E COLUNISTA. PÓS GRADUADA EM GEOGRAFIA, PELA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA.  Esta publicação e até mesmo a edição da mesma. Sem fins lucrativos e cite a fonte.  Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional .

Na íntegra: "A incorrigível lógica do capital e seu impacto sobre a educação" por István Mészáros

Na íntegra: "A incorrigível lógica do capital e seu impacto sobre a educação" por István Mészáros István Mészáros foi um filósofo húngaro e está entre os mais importantes intelectuais marxistas da atualidade “Aprender, desde que seja útil”. É por isso, que existe a necessidade de romper com a lógica do capital, se quisermos contemplar a criação de uma alternativa educacional significativa e diferente. Para simplificar e explicar essa “tal fórmula global”, convido a vocês leitores a refletir, partindo da seguinte analogia:  “Imaginemos que o sistema cria uma ordem geral (pré-estabelecida) e nós estamos sob influência da mesma, e as consequências não são positivas, é como se essa ordem e leis gerais, fossem uma espécie de  ‘máquina de criar conformidade’,  e sua função é homogeneizar e estabilizar a sociedade, a estrutura social, econômica, política e as formas que lhe apresentam como oposição devem ser imediatamente eliminadas. A ordem segue exercendo a orde

“A crise do ensino público” – por ISTVÁN MÉSZÁROS

“A crise do ensino público” – A quem interessa? Seria uma ingenuidade, não perceber que a crise do ensino público se arrasta e é fruto de u projeto político e econômico.  Este sistema é o mais desigual de todas já existentes na história, e ainda nos faz crer que somos todos iguais perante a lei, e o papel de convencimento está no sistema ideológico que proclama e inculque cotidianamente tais valores na mente das pessoas. “No reino do capital, a educação é, ela mesma, uma mercadoria” p.16. Isso explica a crise do ensino no sistema público, onde as demandas do capital pressiona e controla os investimentos públicos na educação. No livro: “O mundo ao avesso”,autor uruguaio, Eduardo Galeano, fala sobre a interferência do Banco Mundial na educação pública, vejamos: “O Banco Mundial chama a educação de “um investimento em capital humano”, o que, de seu ponto de vista, é um elogio, mas, num informe recente, propõe como possibilidade reduzir os salários dos professores n

A classe hegemônica impõem uma educação para o trabalho alienado, segundo István Mészáros

A classe  hegemônica impõem uma educação para o trabalho alienado, segundo István Mészáros Ilustração: Capitalismo para principiantes. Carlos Eduardo Novaes. página:181.  Aprender, desde que seja útil: Educar não é a mera transferência de conhecimentos, mas sim conscientização e testemunho de vida. É construir, liberar o ser humano de cadeias do determinismo neoliberal. Mészáros defende uma educação que supere a lógica do capital, que por sinal, é um fator que nos torna ainda mais individualistas. Segundo Gramsci, “educar é por fim à separação entre o Homo faber e o Homo sapiens”, e possibilitar uma educação emancipatória. Que a educação não fique estrita somente no campo da pedagogia, mas de sair às ruas, para os espaços públicos, e abrir-se para o mundo. Para o autor, a educação poderia ser uma alavanca essencial para a mudança, porém, infelizmente, “tornou-se instrumento dos estigmas da sociedade capitalista: fornecer conhecimentos e o pessoal necessário a

“O emprego e desemprego no tempo do medo” por Eduardo Galeano + Tipos de desemprego

“O emprego e desemprego no tempo do medo” por Eduardo Galeano Explicação completa: Um retrato melodramático da situação do " Pânico de 1837", crise financeira nos Estados Unidos que causou uma grande recessão econômica no país que se estenderia até meados da década de 1840. Lucros, preços e salários caíram enquanto o desemprego subiu. A precariedade do emprego, fator principal, junto com o desemprego, da crise dos salários, é universal como a gripe. Sofre-se dela em todas as partes e em todos os níveis. Não respiram em paz nem sequer os trabalhadores especializados dos setores sofisticados e dinâmicos da economia mundial. Quem se salva do terror da falta de trabalho? O desemprego se multiplica a delinquência e os salários humilhantes a estimulam. Jamais teve tanta atualidade do velho provérbio que ensina: “o vivo vive do bobo e o bobo do seu trabalho”. De resto, já ninguém diz, porque ninguém acreditaria, trabalha e prosperarás. Não há no mundo mercado

“A consciência de classe e o conceito de classe operária”- Via: Dicionário do pensamento marxista e do pensamento social no século XX.

“A consciência de classe e o conceito de classe operária”-   Via: Dicionário do pensamento marxista e do pensamento social no século XX. Esta publicação é uma junção das ideias referente aos conceitos: classe e classe operária. Fazendo o uso das obras citadas na referência. “A história de todas as sociedades que até hoje existiram é a história das lutas de classes” Classe: Em seu sentido social, a palavra indica grupos amplos, entre os quais a distribuição desigual de bens econômicos e/ou a divisão preferencial de prerrogativa políticas e/ou diferenciação discriminatória de valores culturais resultam respectivamente da exploração econômica, da opressão política e da dominação cultural. (Dicionário do pensamento social do século XX). A luta de classes por @EnekoHumor.  Segundo o  “Dicionário do pensamento marxista ”, o conceito de classe tem uma importância capital na teoria marxista, conquanto nem Marx, nem Engels jamais tenham formulado de maneira sistemática

Geografia e tecnologia: "Utilizando o QR Code na aula de Geografia"

Conheça o QR CODE e torne suas aulas mais dinâmica e interativa O QR CODE é uma ferramenta que torna a aula mais dinâmica e já aproveita o gosto dos jovens por tecnologia e aulas diferenciadas. QR CODE. O que é? É um código de barras em 2D e pode ser escaneado pela maioria dos aparelhos celulares que têm câmera fotográfica. Esse código, após a decodificação, passa a ser um trecho de texto, um link e/ou um link que irá redirecionar o acesso ao conteúdo publicado em algum site. Esse tipo de codificação permite que possam ser armazenada uma quantidade significativa de caracteres: Numéricos: 7.089 Alfa-numérico: 4.296 Binário (8 bits): 2.953 Kanji/Kana (alfabeto japonês): 1.817 Origem Inicialmente criado pela empresa japonesa Denso-Wave em 1994 para identificar peças na indústria automobilística, desde 2003 é usado para adicionar dados a telefones celulares através da câmera fotográfica. Os “QR Codes” estão sendo usados em muitas revistas, campanhas publicitár